quinta-feira, 10 de junho de 2010

A entrada triunfal; a purificação do templo e a maldição da figueira.

Nossa lição desta semana abrange Maros 11 e 12. Isto faz necessário filtrar alguns episódios, dando destaque a outros. Infelizmente, o nosso espaço e tempo não são suficientes para exaurir os temas propostos. É claro que isto não nos impede de debater pontos abordados nos comentários postados por vocês.
Comecemos pela entrada de Jesus em Jerusalém: aquele era o domingo da semana em que Jesus seria crucificado; a grande festa da páscoa estava pra começar. Jesus entrou em Jerusalém, não como líder político ou militar, montado em seu cavalo ou dirigindo carro romano puxado por cavalos; foi até lá como gentil e pacifico humilde Rei montado sobre um jumentinho exatamente como fora predito por Zacarias 9.9. Atente para o fato de que Jesus Cristo veio para cumprir toda a escritura. E foi exatamente o que Ele fez ao entrar na cidade de Jerusalém conforme o profeta tinha escrito.
Nos próximos versículos (11-21) dois acontecimentos pouco comuns foram registrados: a maldição da figueira e a purificação do templo. O primeiro estava relacionado ao segundo (alegoricamente). A figueira prometia frutos, mas não os produzia; embora o templo fosse um lugar dedicado a Deus, a verdadeira adoração havia desaparecido. Ao purificar o templo, Jesus demonstrou sua ira por uma vida religiosa sem conteúdo. Aqueles que afirmam ter fé, mas não colocam as palavras de Jesus em pratica, são semelhantes a figueira estéril. As severas palavras de Jesus a figueira podiam ser aplicadas a nação de Israel, que tinha apenas aparência frutífera, mas espiritualmente era estéril.
Só neste ponto já poderíamos parar para refletir bastante naquilo que a bíblia quer nos ensinar. Não devemos nos comportar como o povo representado por aquela figueira. É necessário que o crente produza frutos. Deus trabalha para nos incentivar a isto a todo momento. A bíblia ainda complementa dizendo em outro trecho que se conhece a árvore pelos frutos que ela dá. É preciso que o mundo nos conheça pelos nossos frutos!
A lição continua...

OBS: esse texto foi elaborado por Márcia Karoline, aluna da classe de jovens da EBD, com o auxílio da Bíblia de Aplicação Pessoal e dos comentários de Sheed.

4 comentários:

  1. O modo humilde de Jesus se manifestar como Messias, entrando em Jerusalém montado em um jumento, deve constranger os que hoje se deslumbram consigo próprios e procura se exaltar por meio de posição e títulos que os destaquem dos demais.

    ResponderExcluir
  2. No episódio da maldição da figueira, podemos perceber a decepção de Jesus com Israel(comparada com a figueira). Logo em seguida o episódio da purificação do Templo, tanto um como o outro explica-se de forma mútua. Jesus dá um belo exemplo de perfeita harmonia entre Suas palavras e Seus atos, condena a "religião da teoria" que nega, negligencia à prática.

    ResponderExcluir
  3. Sobre a questão dos frutos, lá em João 15 a bíblia é clara quanto a isso. Deus é o agricultor, os crentes verdadeiros produzem bons frutos, os falsos crentes não produzem bons frutos. Em Gálatas 5.22-24 está escrito um fruto condicional, em 2 Pedro 1.5-8, também está escrito um caráter cristão. Ainda em João 15, há dois tipos de poda; (1) aquele que Ele arranca e lança fora e limpa os ramos; (2) aquele que Ele simplesmente arranca do tronco. Relato aqui alguns contrastes entre as consequências de permanecer ou não na videira. Três classes de ramos: (1) os que nada produzem; (2) os que produzem algo mais sem disciplina; (3) os que produzem muito fruto. Querendo saber mais... estude juntamente com o texto da liçao o Capítulo 15 de João!

    ResponderExcluir
  4. isso dá uma boa mensagem!!!!

    ResponderExcluir